Poema saudoso da FaDa Nada ao DuenDe Leite

mais uma vez me sinto uma pata.
Só que dessa vez é pior,
porque do que devo falar é do amor.
(Joujou Ka, Surpresas Pasmantes, Ed. Psicodélia Constantino, pág 3.)
Vejam só! Num papelzinho minúsculo e transparente que achei perto da janela, li esse poema-em-prosa infeliz. Realmente achei uma bosta, mas se tratando de poesia de uma fada, pensei que seria pertinente publicá-lo.
Repito: não fui eu quem escreveu esse lixo:
Pularei a introdução onde apenas falo da minha incompetência nessa questão de poesia, e passarei direto ao assunto, pois prefiro do ovo a gema e do sanduíche o presunto.
O que me apetece nesse momento, impossível parece: é ter você do meu lado, amado namorado. Tudo nesse instante custa: rir, dormir, rimar, discutir, respirar... Mas não te assusta, querido!
Mesmo sem rima, remo o barquinho sozinha.
Rego as margaridas, brinco com a minha varinha e tomo café na cozinha. Mas, sobre tudo, levo comigo meu maior salva-vidas: que te amo e que nunca me senti mais querida.
2 Comments:
Genial dialogo entre Jonas e Lelé!
bjks ;)
HIJA DE PUTA! CUANTO HACE QUE NO ACTUALIZAS EL BLOG!!!!!
AY AMIGA NO SABES QUE DIFICIL ESTA LA PUBLICIDAD...390 DE MATRICULO Y CUOTAS DE 320 MANGOS ...
:s
TERRIBLE.
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